Publicado em: 05 de setembro de 2020
O amor vem acompanhado de ações 

Para: sábado, 5 de setembro de 2020
Texto: Tiago 2.14-18  

“A fé é assim: se não vier acompanhada de ações, é coisa morta. (Tg 2.17) 

Um casal, em um momento de crise do seu relacionamento, teve uma calorosa briga. O marido saiu de casa irritado, mas, ao longo do dia, acalmou o seu coração e desejou retornar para os braços de sua amada. Porém, um temor ainda pairava em seu coração: o que fazer para aplacar a ira dela? Talvez rosas!, pensou ele. Com um lindo buquê de flores nas mãos, o homem se aproximava de casa com passos trêmulos e receosos, sem saber se as rosas seriam suficientes para a reconciliação. 

Ao mesmo tempo, outro homem também caminhava com um buquê de rosas voltando para sua amada. Nesse caso, contudo, não havia briga. Pelo contrário, esse casal vivia o melhor momento do seu relacionamento. Sabendo que sua esposa adorava rosas, o homem apaixonado carregava as flores com um largo sorriso no rosto, sem receios, sabendo que seria recebido com um belo sorriso. 

Esses dois relacionamentos refletem duas formas de se relacionar com Deus. Muitos se aproximam de Deus com passos trêmulos e receosos, apresentando-lhe seu buquê de boas ações, sem saber se isso será suficiente para aplacar a ira divina contra o pecado. E, de fato, nunca é suficiente. 

Por outro lado, Deus nos convida a um relacionamento onde, pela sua graça e sem exigir nada, Deus aceita todos por meio de Cristo Jesus, que os salva” (Rm 3.24). Graças ao perdão de Jesus, houve reconciliação e vivemos o melhor momento do nosso relacionamento com Deus. Agora, com um largo sorriso no rosto, é natural desejarmos expressar reciprocamente o amor em obras e atitudes. Afinal, “a fé é assim: se não vier acompanhada de ações, é coisa morta (Tg 2.17). 

Oremos: Querido Jesus, tu deste a vida para me reconciliares ao Pai. Que o meu servir seja sempre uma expressão do amor que recebo de ti. Amém.