Para: terça-feira, 23 de junho de 2020
Texto: 2Coríntios 8.1-7
“Os irmãos dali têm sido muito provados pelas aflições por que têm passado. Mas a alegria deles foi tanta, que, embora sendo muito pobres, eles deram ofertas com grande generosidade.” (2Co 8.2)
Desde o início das Escrituras a atitude de ofertar está presente. Por exemplo, em Gênesis 4.1-7, há o relato da oferta de Abel e Caim. A Bíblia nos ensina que o povo de Deus oferta. Assim foi no Antigo Testamento, prosseguiu no Novo Testamento e segue nos dias atuais. Os cristãos veem a oferta como uma oportunidade de adorar a Deus e servir na sua missão. Eles sabem que as suas ofertas permitem socorrer as pessoas mais necessitadas e colaborar na divulgação do evangelho por todo o mundo.
O apóstolo Paulo, falando sobre mordomia cristã, destacou, para a igreja de Corinto, o exemplo dos cristãos da Macedônia. Ele escreveu: “Os irmãos dali têm sido muito provados pelas aflições por que têm passado. Mas a alegria deles foi tanta, que, embora sendo muito pobres, eles deram ofertas com grande generosidade” (2Co 8.2).
De forma particular, Paulo fala da generosidade nas ofertas. O seu ensino nos lembra de que as ofertas são uma resposta ao grande amor de Deus demonstrado em Cristo Jesus. Inicialmente, precisamos ser lembrados que, por causa desse amor de Deus, agora somos seus filhos por meio do batismo e temos a garantia da vida eterna no céu. Tudo isso é graça de Deus, que nos alegra e anima a servi-lo.
Na nossa condição de cristãos ofertamos como um privilégio especial. Não ofertamos por causa de cobranças ou ameaças, mas ofertamos de forma voluntária e livre. Desde o nosso batismo nós pertencemos a Deus com tudo o que somos e temos. Por isso, Deus não quer apenas o nosso dinheiro, mas deseja que nossa vida seja dedicada a ele com generosidade.
Oremos: Senhor Deus, agradeço-te por todas as bênçãos materiais e espirituais. Ajuda-me a viver para ti num constante ofertar de toda a minha vida. Aceita as minhas ofertas, por Jesus. Amém.