É pecado a prática de: 1- Masturbação. 2- Sexo oral e anal?

1 – Masturbação: A Bíblia não menciona a masturbação. A Igreja se refere a ela de forma vaga e não muito definida, e a medicina não aponta como prejudicial à saúde física. Ela é, isto sim, cercada de muitos mitos, tais como: produzir insanidade mental, espinhas e aumento exagerado dos órgãos genitais; de criar uma mente suja e de poder ser controlada por banhos frios e pela prática de esportes. Embora essas coisas sejam apenas mitos, como já foi dito, não podemos tomar a masturbação como algo sem importância. Entre os conselheiros cristãos, há diferentes pontos de vista quanto à prática da masturbação. Esses pontos de vista vão desde “pecado” até “um dom de Deus”. Por isso, entendemos que devem ser promovidos esclarecimentos sobre o assunto, mostrando que, se por um lado à masturbação pode ajudar a aliviar tensões sexuais e se constituir num substituto para o intercurso sexual fora do casamento, que solteiros a casados afastados do cônjuge usam para se aliviarem sexualmente, por outro lado, ela exerce algumas influências prejudiciais em potencial. São elas: produzir sentimentos de culpa intensos; constituir-se em fuga para um mundo de fantasias; aumentar o egoísmo; estimular a incontinência e causar ansiedade. Deve-se apontar ainda para importância da oração como meio de reduzir e controlar a prática da masturbação; estimular a disposição para permitir que o Espírito Santo tome o controle da vida de cada um; animar para um envolvimento em atividades úteis para um relacionamento sadio com os outros, e evitar material que desperte emoções sexuais, tais como literatura e filmes pornográficos. É fundamental ainda que, para evitar que o sentimento de culpa domine a vida, todos tenham consciência de que Deus não nega o perdão a quem lhe confessa arrependido, todos os seus pecados.

2 – Sexo oral e anal: A Bíblia não limita, não restringe e nem prescreve formas de carícias e de prática sexual entre pessoas casadas, dentro do casamento. Dos casados, porém, espera que eles se respeitem e se amem mutuamente. Dentro desses princípios, nenhuma parte sujeitará a outra a fazer o que não quer, o que lhe desagrade, o que não lhe dá prazer, e o que possa machucar. O recomendável, portanto, é que eles se mantenham dentro dos limites de um relacionamento natural. O assunto se situa na esfera da liberdade cristã, ou seja, o casal cristão tem liberdade para decidir se deve ou não praticar. Casais cristãos devem agradecer a Deus por ele lhes conceder, através do sexo, uma maravilhosa e prazerosa forma de relacionamento, e não só um meio de reprodução. E, por ser objeto de agradecimento e de louvor a Deus, o sexo deve ser praticado como expressão do amor conjugal entre pessoas casadas, na certeza de que nada poderá substituir o ato conjugal.

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