Para: domingo, 27 de abril de 2025
Texto: João 20.19-31
“Felizes são os que não viram, mas assim mesmo creram!” (Jo 20.29)
Os acontecimentos da Semana Santa foram impressionantes. Na quinta-feira à noite, Jesus instituiu a Santa Ceia. Depois, foi ao Jardim do Getsêmani com os discípulos para orar. Ali, Judas, acompanhando um grupo de soldados, identificou e entregou Jesus para ser preso. A cena foi tensa. Pedro agrediu com sua espada um soldado. Jesus reagiu com calma e foi com os soldados para o palácio, onde foi julgado e condenado. Na sexta-feira, Jesus seguiu para a crucificação. Os discípulos vêem então o seu Mestre pregado na cruz. E, finalmente, ele morreu e foi sepultado. No sábado todos ficaram recolhidos. Não havia dúvida de que Jesus tinha morrido. E agora? Como seguir com a vida se o Mestre havia sido condenado pelo poder imperial, crucificado, morto e sepultado? Tudo parecia ter terminado.
Mas Jesus ressuscitou e apareceu na casa onde estavam praticamente todos os discípulos. Ele lhes desejou a paz e mostrou suas mãos. O sinal dos pregos estava lá. Mas Jesus estava vivo. Quem não estava com os discípulos era Tomé. Quando os seus colegas contaram que haviam visto Jesus, ele duvidou. Não podia ser verdade.
Todos nós, de certa forma, nos identificamos com Tomé. Nós duvidamos das coisas de Deus. Só estamos dispostos a crer se pudermos ver. Mas o texto bíblico também nos dá uma lição consoladora. Assim como Jesus entendeu Tomé, ele também nos entende. E ele nos estimula a confiar sempre nele com as palavras: “Felizes são os que não viram, mas assim mesmo creram” (Jo 20.29). Deus nos entende em nossas fraquezas e nos anima a continuarmos crendo nele. Assim como ele fez com Tomé, ele faz conosco.
Oremos: Amado Pai celeste, quero te agradecer por tudo o que fazes por mim. Obrigado por teu amor, por teu cuidado, pelo perdão, pela vida e pela salvação. Fortalece a minha fé para que eu confie sempre em ti. Em nome de Jesus. Amém.